Esta situação irritou milhões de pessoas.
Recentemente, uma caçadora aprendeu que às vezes o melhor é manter as “conquistas” privadas, pois publicou uma fotografia em que aparece pousando de forma orgulhosa ao lado da girafa que matou, o que gerou a revolta de muitas pessoas.
A fotografia da caçadora norte-americana foi tirada na África do Sul, e após ser compartilhada nas redes sociais, críticas não foram poupadas.
A seguir, veja a publicação da Africa Digest relativamente ao caso:
“Uma mulher branca americana selvagem que é parcialmente Neandertal vem a África e mata um espécime muito raro de girafa negra, uma cortesia da estupidez da África do Sul, o seu nome é Tess Thompson Talley e nós convidamo-lo a compartilhar esta informação. Se os nossos chamados governos não puderem proteger os nossos habitats naturais, é hora de nos levantarmos e cuidarmos do nosso continente, das nossas terras, dos nossos recursos e do nosso habitat natural. É a única casa que temos.”
Entretanto, o apoio da mídia não demorou a manifestar-se, concordando que o governo não devia deixar este tipo de coisas passar impune.
“A maioria dos ursos negros foram caçados no Canadá para ser enviados em seguida para os EUA. Os ursos negros estão entre os animais mais ameaçados de extinção. Os custos associados a este tipo de caça variam de um destino para o outro”, continuou a Africa Digest.
A título de exemplo, custa entre US $25 mil (R$ 100.000,00) e US $ 60 mil (R$ 240.000,00) para caçar um elefante, e entre US $ 8500 (R$ 34.000,00) e US $ 50 mil (R$ 200.000,00) para caçar um leão.
Felizmente, muitos países proibiram este tipo de caça, como o Quênia e o Botsuana. Já a Austrália, a França e a Holanda proíbem a importação de troféus de caça, e o Reino Unido pode adotar uma lei idêntica.
Quanto à caçadora, esta tentou defender-se no Facebook ao explicar que muito poucas pessoas compreendem o princípio da caça.
Uma mulher americana que matou uma girafa rara, até hoje está provocando indignação no mundo inteiro.