Quando um idoso mora sozinho ou longe dos filhos, isso pode aumentar o estresse ligados à saúde, aos meios de subsistência e locomoção.
O processo do envelhecimento já é difícil, mas se o idoso não tiver ninguém com quem contar, para ajudar nas atividades do dia a dia, o problema pode se agravar e levar à depressão.
Algumas pesquisas revelam que um número crescente de idosos vivem sozinhos em nosso país. Segundo o IBGE, mais de 4 milhões de idosos vivem sem ninguém.
Um termo foi criado para designar um idoso que vive isolado socialmente ou dos membros da família: “Órfãos idosos”.
Com a população mundial envelhecendo, as chances de uma pessoa envelhecer sozinha são altas.
É comum os idosos terem profundas preocupações sobre o futuro:
Medo do isolamento;
Custo da habitação;
Despesas com a saúde;
Incapacidade de cuidar de si mesmo;
Falta de apoio por parte da comunidade.
Uma das soluções para evitar o problema seria: planejar com antecedência quando chegar à velhice.
Os membros da família podem contribuir para diminuir o isolamento social e a depressão; demostrando um pouco de carinho e atenção, por meio de um telefonema; contribuindo financeiramente para manutenção das várias despesas da casa e também com a saúde dos idosos.