As gerações de idosos tiveram suas contribuições valiosas durante toda sua vida. A época vivida por eles foi diferente e hoje em dia os mais velhos têm a consciência de como as coisas mudaram e a tecnologia tomou conta do mundo.
Mas geralmente alguns jovens acham que são mais experientes ou sabem algo a mais que alguns idosos. E prova disso foi quando uma senhora se dirigiu para um caixa de supermercado para pagar suas compras e algo a mais aconteceu. A história abaixo se tornou viral e já foi compartilhada mais de 1,5 milhões de vezes nas redes sociais.
Tudo se iniciou quando uma idosa se aproximou da atendente de caixa do supermercado para passar suas compras. A funcionária então pediu para que a mulher trouxesse suas sacolas de casa, pois “os sacos de plástico não são bons para o meio ambiente”.
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A idosa logo pediu desculpas e tentou explicar o motivo de não levar as sacolas: “É que não tínhamos essa ‘coisa verde’ na minha época”.
Ao invés de aceitar essa resposta, o caixa devolveu: “Esse é o nosso problema hoje. Sua geração não se importou o suficiente para salvar nosso ambiente para as futuras gerações”.
A idosa não quis deixar barato e resolveu responder a altura a funcionária: “Naquela época, devolvíamos as garrafas de leite, de refrigerante e de cerveja para os mercados. E eles os mandava de volta à fábrica para serem lavados, esterilizados e reabastecidos, para que se pudessem usar as mesmas garrafas repetidas vezes. Então eles eram reciclados. Mas nós não tínhamos a ‘onda verde’ nos nossos dias”
Ela continuou: “As mercearias guardavam nossos mantimentos em sacos de papel que reutilizávamos para inúmeras coisas. O mais memorável era o uso deles como capas de livros para os livros da escola. Isso era para garantir que a propriedade pública (os livros fornecidos para nosso uso pela escola) não fosse desfigurada por nossos rabiscos. Depois, podíamos personalizar nossos livros nos sacos de papel. Mas, pena que não tínhamos a ‘consciência coisa verde’ naquela época.”
Naquele momento a atendente já havia ficado acuada, mas a idosa resolveu continuar.
“Naquela época, tínhamos uma TV ou rádio em casa – não uma TV em todos os cômodos. E ela tinha uma tela pequena do tamanho de um lenço (lembra-se deles?), Não uma do tamanho do estado de Montana. Na cozinha nós misturávamos à mão os ingredientes porque não tínhamos aparelhos para fazer tudo por nós. Quando empacotávamos um item frágil para enviar pelo correio, usávamos jornais velhos para protegê-los, não isopor ou plástico bolha. Naquela época, nós não ligávamos máquinas e queimávamos gasolina apenas para cortar grama. Nós usávamos um cortador de grama que funcionava com energia humana. Nós nos exercitávamos trabalhando para que não precisássemos ir a uma academia para correr em esteiras que operam com eletricidade. Mas você está certa; nós não tínhamos a ‘coisa verde’ naquela época”.
“Naquela época, lavávamos as fraldas do bebê porque não tínhamos as descartáveis. Nós secávamos roupas em um varal, não em uma máquina devoradora de energia queimando 220 volts. Vento e energia solar realmente trabalhavam nas nossas roupas naquela época. As crianças usavam roupas de segunda mão de seus irmãos ou irmãs, nem sempre novas.”
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“Naquela época, as pessoas pegavam o bonde ou um ônibus e as crianças iam de bicicleta para a escola ou andavam em vez de transformar suas mães em um serviço de táxi 24 horas ou van que custam US$ 45.000 da família, que valia o que uma casa inteira fazia antes da ‘onda verde”
Então a idosa chegou no seu discurso final:
“Não é triste a geração atual lamentar o quão desperdiçadores nós velhos éramos só porque não tínhamos a ‘consciência verde’ naquela época?”
Certamente a atendente de caixa ficou muito envergonhada e jamais tentará enfrentar alguma pessoa mais velha. Depois de dar sua lição, a idosa embalou suas compras e foi embora tranquilamente.COMPARTILHE!
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